O internamento involuntário pode salvar as pessoas de seus vícios evitando uma situação mais grave para os familiares das vítimas.
Qual o serviço de ambulância oferece uma internação involuntária?
Brasil Emergências Médicas é uma empresa na qual atua no Paraná especificamente na cidade de Curitiba inclusive oferece serviço de transfer médico por causa de um acionamento devido a uma emergência.
O preço é sempre acessível no que se refere à finalidade de contratar um serviço de transporte de emergência, incluindo a possibilidade de recorrer a outros serviços muito mais especializados como a nossa área protegida.
Basta ligar com a intenção de saber mais informações sobre nosso serviço de ambulância em empresas privadas no qual já opera na cidade de Curitiba. Entre em contato com o telefone do serviço de transporte médico em Curitiba.
Caso necessite de uma ambulância para fazer uma internação involuntária, depois de completado o tratamento levaremos o paciente de volta com destino a localização informada pelo mesmo em Curitiba.
Os pacientes podem entrar em contato através do nosso WhatsApp no número (41) 99909-2580 bem como através do nosso e-mail, no qual poderá ser localizado em nosso site com dicas incríveis.
Como funciona a internação involuntária?
A internação involuntária é necessária caso um familiar próximo seja um usuário de drogas, e o resgate é feito, com base na análise de laudo técnico, no qual determina que os familiares ou responsáveis podem solicitar a internação forçada do enfermo.
A empresa Brasil Emergências Médicas solicita preliminarmente o local e horário para a realização do procedimento com a família ou responsável e conta com a presença constante de um cuidador que é um intermediário caso o caso resista ao tratamento.
Tudo é feito de forma discreta respeitando a lei (Nº 13.840 de 2019) para que o internamento seja feito sem perturbações e de forma tranquila, evitando problemas ao pelotão e ao enfermo. Além disso, o caso pertence à instituição designada para tratamento.
O que a lei diz sobre internação compulsória?
A hospitalização obrigatória é permitida desde 2001 com a Lei No 10.216 feita em 6 de abril da mesma época, mas apenas nos casos de internação psiquiátrica.
Para viciados em medicamentos, a internação obrigatória só entrou em vigor a partir de 5 de junho com a Lei 13.840.
Antes, apenas dependentes que também apresentavam quadros psiquiátricos ou os tinham em decorrência do uso de medicamentos nos quais poderiam ser reabilitados compulsoriamente.
A hospitalização obrigatória deve ser usada quando outros recursos para o tratamento se esgotarem e a pessoa representar uma ameaça para si mesma e para os outros.
Para sua consumação, é necessário ter como base um laudo médico da pessoa, que deve ser feito por um doutor devidamente treinado e regulamentado.
Quando é necessário realizar uma internação involuntária?
Com efeito, se a hospitalização involuntária é permitida, ela é realizada quando se esgotam as demais opções e possibilidades de atendimento ao caso químico.
Para que o caso se formalize o pedido de admissão contra a vontade do caso, deve passar por uma análise dos seguintes fatores no qual devem ser analisados.
– Padrão de uso de medicamentos.
– Tipo de medicamento utilizado.
– Evidência da impossibilidade de aplicação de outras drogas corretivas presentes na rede de atenção à saúde.
Por se tratar de uma situação complexa, a hospitalização involuntária é uma medida extrema. Quando o paciente perde a própria autonomia pelas drogas, no qual ele não está apto a perceber a ameaça que representa para si mesmo e para os outros, a hospitalização involuntária acaba sendo a única é melhor opção.
A internação involuntária funciona?
A internação involuntária funciona na maioria dos casos, pois todos os estilos de tratamento e internação têm o ideal de reabilitar o enfermo no qual é dependente químico, com o objetivo de fazer com que ele volte a viver em sociedade e recupere sua autonomia das drogas.
Quando o paciente não consegue mais distinguir se é ou não uma ameaça para si mesmo e para sua família e recusa o tratamento, as consequências podem ser graves e fatais.
É nessas situações que familiares e responsáveis buscam a internação involuntária como forma mais segura de a pessoa se poder reestruturar e renovar a própria vida sem depender de medicamentos.
Qual o momento certo para realizar uma internação involuntária?
Existem diversos sinais nos quais podem indicar que chegou a hora de intervir na vida do enfermo como por exemplo:
– Falta de comprometimento com compromissos antigos: Muitos dependentes largam os seus empregos para buscar esses medicamentos.
– Uso intenso de drogas: Com o uso de muitos químicos certos sintomas começam a aparecer indicando um possível problema de saúde.
– Perda do convívio social: O enfemo passa a se afastar de seu convívio com as pessoas para utilizar esses medicamentos.
Este é outro gesto característico dos viciados em medicamentos, frequentemente para evitar julgamentos e persuasões ou simplesmente porque todas as precedentes estão concentradas no acesso constante aos medicamentos.
– Isolamento profundo: A pessoa dependente passa a se isolar de todos com a finalidade de não ser incomodada.
Comportamento agressivo extremo: Em alguns casos os enfermos podem agredir as pessoas por nenhum motivo.
As ações agressivas podem surgir, seja pelo preconceito social e familiar, seja pela paranóia que surge e desencadeia a resposta ao incentivo à perseguição, neste caso, a agressividade.
Essas respostas podem representar uma ameaça tanto para o viciado em remédios quanto para as pessoas ao seu redor. Portanto, diante dessa situação, a hospitalização involuntária também pode ser considerada uma opção aplicável.
– Furto de objetos dentro de casa: O paciente pega objetos pessoais com a finalidade de vender com o objetivo de adquirir mais drogas. Mesmo assim, saiba que esta é mais uma etapa na qual surge a partir do uso de substâncias químicas, se notar que alguns objetos da casa estão sumindo.
Geralmente, o viciado faz isso com o intuito de obter lucro ou trocá-lo por outros medicamentos. Essa posição de dependência antes é considerada extrema e merece atenção.